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Aqui, o Marquês filosofa sobre a vida e a existência de esquilos voadores. Às vezes, o Marquês está bêbedo e refere-se a si na terceira pessoa. Sintam-se em casa, mas não coloquem os pés no sofá.
Maravilha das redes sociais: poder interagir.
O principal objectivo das redes sociais é isso mesmo: interagir.
"Ah mas eu tenho o blog só para mim, para partilhar as minhas emoções comigo mesmo."
Tretas! Se for para partilhar apenas contigo próprio ficas a saber que podes tornar o blog privado ou podes escrever num documento word ou, tal como os teus antepassados, escrever num papel ou numa pedra.
Eu assumo: eu vivo dos likes.
Laboralmente, como trabalhador na área da comunicação, convivo com este fenómeno das redes sociais diariamente. Redes sociais dos meus clientes, dos clientes dos meus clientes, do público em geral. Posso dizer que estar nas redes sociais faz parte do meu trabalho.
Pessoalmente, como ser social, sinto necessidade de estar nas redes sociais. Tenho blog, Instagram, Facebook, Linkedin, Twitter, até tenho Pinterest! Para além do Skype e WhatsApp que também andam de mãos dadas no que a partilha de mensagens dizem respeito. E aí, com amigos ou novos conhecidos, vou interagindo. Com mensagens privadas, com comentários, com likes e partilhas. Faço tudo - menos partilhar fotos de gatinhos e frases inspiradores com uma praia no fundo.
A nível profissional, tenho de estar constantemente atento às redes dos meus clientes. Acompanhar as reacções do público, perceber quais são as mensagens (vulgos posts) que criam maior ligação com o público ou que mais incide sobre o público-alvo que pretendo atingir. Se ter likes é importante para as marcas? Sim! Muito! Claro que algumas marcas dão mais importância que outras mas seguramente nenhuma página existe para ninguém ver.
E nós, enquanto seres sociais, buscamos incessantemente ter likes. Qual Ash Ketchum à caça dos Pokemons!
Que atire a primeira pedra quem nunca publicou algo nas redes sociais só para ter likes! Ou quem nunca foi ver uma publicação anterior e ficou desiludido por ter alcançado tão poucas "palmadinhas nas costas virtuais"!
Eu confesso, eu vivo dos likes.