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Aqui, o Marquês filosofa sobre a vida e a existência de esquilos voadores. Às vezes, o Marquês está bêbedo e refere-se a si na terceira pessoa. Sintam-se em casa, mas não coloquem os pés no sofá.
Um dia vou correr uma meia-maratona!
Antes de mais: não, não é pelo alvoroço à volta da Meia-Maratona de Lisboa. Até porque um amigo cruzou a meta inconsciente e muitos atletas passaram dificuldades. Correr não é passar mal, nunca o foi para mim e nunca será.
Correr para mim é recordar-me dos tempos em que fui atleta federado. Gosto de me lembrar desses tempos e, como qualquer homem, gosto de pensar que realmente era um fantástico atleta com muitas medalhas e adorado pelo público e respeitado pelos adversários! Na realidade, eu era fraco e, talvez por isso, tenha desistido da carreira aos 17/18 anos. Ganhei algumas medalhas, é verdade, tive a sorte e o prazer de participar em campeonatos nacionais (!) e até me dava bem com os meus adversários. O problema é: eu era velocista e tudo o que passava de 200m era um sacrifício para mim, como raio espero conseguir correr 21km???
Bem, existe uma enorme probabilidade de nunca correr uma meia-maratona e este projecto se juntar a tantos outros na minha lista "um dia...".
Já dei o primeiro passo, vou inscrever-me na mini-maratona de Lagos, em Maio. São 6,5km na cidade que me viu crescer, talvez seja mais fácil começar assim, entre amigos.