A Faculdade de Motricidade Humana apresentou um estudo que conclui: "os alunos que fazem exercício físico têm melhores resultados escolares".
Brincalhões! Toda a gente sabe que os gordos caixa-de-óculos e marrões é que tiram boas notas! Aqueles que passam o intervalo a jogar à bola e a mandar biqueiros nos gordos caixa-de-óculos e marrões, vulgo bullies - mandar biqueiradas em gordos é exercício físico -, têm más notas e chumbam.
Qualquer dia dizem que os desportistas têm cursos universitários e até sabem ler... Ahahah, brincalhões!

(in: abola.pt - Tarantini, jogador de futebol profissional, tem um mestrado. Outros desportistas como Arnaldo Abrantes - atletismo, Miguel Oliveira - motociclismo, Telma Monteiro - judo... também têm/estão a tirar licenciaturas e pós-graduações e mestrados)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Agora que já consegui a vossa atenção: não sou contra as praxes!!! (ahhhhh, vozes de espanto no anfiteatro "Uma fatia de pão e um copo de vinho")
Praxei e fui praxado!!! (ehhhh, mais vozes de espanto)
Chamei bestas a seres humanos e subjuguei-os ao meu autoritarismo, qual Hitler! (ihhhh, que horror, que tragédia)
E voltaria a praxar e a ser praxado! (ohhhh, tanto espanto, tanto drama, tanta emoção)
Se calhar ia mais numa de praxar, já não tenho idade para andar com a cara na lama e com água até acima dos joelhos e todo pintado com baton - excepto se for numa festa qualquer no Bliss! Aí vale tudo, meninas! (uhhhhh...)
Entrei para a universidade cheio de ilusões.
Autoria e outros dados (tags, etc)
Ai os Franquelins desta vida. Num país de fachada, existe ainda alguém que acredite em política? No Governo há muito que ninguém acredita, aliás, é comum dizer-se que o povo vota nas pessoas mas quando estas chegam ao poleiro vira tudo igual, e parece que agora vamos deixar de confiar nas pessoas. Eu, por respeito a mim mesmo, vou, que fique oficialmente aqui explícito, deixar de acreditar em política. Se fosse falar de democracia perdia caracteres e tempo, e se o tempo é dinheiro, mais vale poupá-lo e evitar gastá-lo em futilidades.
Este Franquelim (uma adaptação foleira de um nome estrangeiro que faz lembrar um cantor pimba) é o novo bobo da corte, ou seremos nós os bobos "desta corte". Hoje é notícia o facto do rapaz ser um consultor precoce, aos 16 anos já fazia consultoria (um prodígio, talvez) a uma empresa que viria a ser criada passados 19 anos (duplo prodígio, diria eu, um visionário)! Como não sou jornalista, fui à Infopédia onde diz que o Franquelim entrou na empresa em questão dois anos após ter terminado a licenciatura em Economia, ou seja, entrou para a empresa aos 27 anos e não aos 16 (maldita Infopédia, a deitar por terra um prodígio português com nome de cantor pimba). Ao que acrescento que a dita empresa, fundada em 1989, deriva da junção de duas empresas que já existiam há largas décadas. Mas esse trabalho de investigação cabe a jornalistas e detectives, eu sou apenas um ser chato.
Na verdade, estou-me nas tintas para o currículo dos nossos governantes, licenciados em aldrabices. A credibilidade é algo que se esconde ao ouvir falar deste governo desgovernado. Franklim, à inglesa, era o nome de um gato que nasceu no palheiro da minha avó. Posso até confidenciar que fui padrinho do gatinho, e a minha prima foi a madrinha. Procedemos ao baptismo, com direito a água benta e tudo! Vá, era água da torneira mas nunca me descaí ao pé do Franklim, gato. O Franklim, gato, nunca foi à Universidade, nunca trabalhou na vida, casou-se, teve filhos, e desapareceu do mapa. Com estas histórias todas do Franquelim, à portuguesa, liguei à minha avó a perguntar pela família do Franklim, o gato. Ao que parece, o Franklim, gato, dizia à mulher que tinha um bom currículo e que tinha tirado uma licenciatura, possivelmente tirada ao domingo. A pobre esposa, agora viúva sem nunca se ter despedido do cadáver de Franklim, gato, conta que a última vez que o viu ele disse que ia comprar tabaco. Se fosse eu tinha desconfiado - o Franklim, gato, não fumava. Se calhar fugiu para o Brasil ou foi adquirido por alguma empresa angolana. Ele ultimamente andava com ar suspeito, já nem caçava ratos da mesma maneira. Nunca mais ouvi falar dele, Franklim, o gato.
Autoria e outros dados (tags, etc)